quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

d nuvens

e ceus
mel caro
d s comer azul
sabonnet d se banhar raios douro
e subir mais alem

terça-feira, 17 de agosto de 2010

mama dos desafogados

irradie

dessa tenra idade em espaços pedantes

ouviu-se falar de nevascas dominadoras em interior de frascos mal quebrados

mal quedados em existencia disseram a outros vasos

mil arrombantes termos e ermos para os quais se devia confiar e pôr voto, tal qual nascer do sol em mantras repetidos diversas mil outras vezes

minhas aparências do absurdo não comovem estrelas

nem a diferença do que se vai entgre palavras e termos

termos teremos se se têm4

codificado

minhas tegumentárias já devoramm mais do que teclados e afundam chipsets máquinos de desenvoltura acadêmica

exercicios superiores e posteriores para dedos levemente apagados que precisam de exercicios em suas musculaturas frageis e não ageis em desvencilhar imagens em formas letras frases e desencants

das imagens de lá de trás

daqui tb

já tenho saudads ds q ainda vou encontrar

 

minhas  
  pequenas estreitas

manterei tats em guardanapos frageis de se rasgar

meterei rasgos nos mortais entraves dos cruzamentos fátuos cardio ofegantes

mantenho os

 

Imagem do mapa

ritms de del mel de se não querer o q há desejo

entraves de apagar sanidads subsequentes

embora há

imaginarei

quarta-feira, 7 de abril de 2010

de onde as palavras não param e surgem e ressurgem da mesma forma como foram e voltaram e virão a ser. como que num mal que se atende a óperas e destona nota detona toma coisa que se vai e não se vai. por onde ando, vis? vês a quebra de caminhos e constelações? vês as malditas purpúreas que me assolejam degraus e degrauzinhos? dedilho moinhos sobre minha própria cabeça, sem poder afundá-los nem sequer usá-los.
já não me importa pronde vai e se detém adentre margens ou florestas incomensuráveis a prática destreza de correr mais além que o além de modo a prever espúrias antes delas acontecerem e podê-las registrar antes de sequer pesarem próprios diagnósticos a respeito e pensarem em fugir. dificultoso é tudo. aonde te busco ar puro de se esconder em montes e se rasgar em fontes. não sofrerei mais. o embalo de certos temperos em certas comidas acertam o ponto e ao tom: ação! ? espaço vazio de lacunas intermoleculares há entre todos e qualquer um que vos (re)faça e suma e apareça e almeje e goteje sobre costas minhas outras ou nenhuma mais. mesmo que em transe se diga transito no trânsito e me resfolego e mergulho nas pernas do que já foi um dia.
um dia era homem moço de passos alternativos e máximas de coral cantado. quando se deu em temores afundou navalhas em gargantas alheias que por perto dele passavam sempre oferecendo muito dinheiro e muitas amostras de adorno pelos seus entornos e outras saliências mais. quando um dia percebia que mal o fazia toda aquela alegria de subssistemas e constelações um dia normalmente um dia se emputecia com tudo que via e mandava a tia a mãe e até a família proutra, mas não essa e nem outra geração. destrambelhava e viciforava venenos em agulhas finas e comedidas que picavam pinicavam picotavam picniqueavam peles pupilas putas pais e postergações que julgava ser quando lhe bem entendia em mente de dizer que aquela prole não fazia bem a sociedade tendo como herdeiro do nome homem de pele diferente que se deu com a pele do sem pele, denominado um dia, que de nada em nada dia a dia um dia sempre aprontava um dia.

domingo, 14 de março de 2010

11/03/010

menino azul
de extremidades vermelhas
devoto são longuinho
de outros três pulinhos
se perde outra vez;
não terei casarões para abrigá-lo
como tantos se vê por aí
taipa pau a pique na areia da praia
barraca balança brisa fina
e nem o protejo do frio

pra onde corre,
água meninada?
leva e trás ressacas
daquilo que me é olhos
e o gosto líquido é de água
e sal

barulho de espumas dando nas rochas
recostam furinhos de gastar mais
ir até miolo se lá houver
e quando chegar, descobrir o que é oco.








terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

de fogo que se perde em isqueiro
caneta rubra de pouca tinta
talvez alguns suspiros
do tremor fervor entrecantos adjascentes
vumbora passear?
um dia quem sabe
terei más ilusões
?
serei átrio vazio cheio de eco
memória de tempos perdizes
e constelações de abril
será open the door
?
entrecortadas curvas tangentes do alvorecer
quimeras públicas
?
sorte aos sortilégios e sofreguidões
já me sinto nem
sentia
pois que o diga
sopa de letras ao chão
lama lambe cachorro
e tudo pára.
.
há recomeço de certas travessas
ortogonais múltiplas
e entrecruzadas
teia de aranha em casa velha
sapatos encardidos do caminho
cantarolavam pássaros
verdes vinis viscosos
naquele dia
àquele
num sei de onde voltar
onde parar
se um mergulho é fundo
talvez daqui dê pé
dá o pé louro
?
divaga ações
in(sustenta...)
inócuo
ósculo vazio de não me toques
separa-se
fim
começo
?
?
deliraria
e torno ao terço
é de se querer mais até vômito
ou golfos pálidos em sã consciência
?
vacâncias
o branco branco da falha da tinta
o esgotar gota
demasiado
sua seca língua de papagaio
ralos de extra-luz e seminovas
cadentes pontos imaginários
rápidas vertentes e decorrentes
de onde tudo falha
e acaba
encerra tinta
?

?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

tom, és absurdo
acordo constelações e outras fadigas
pronúncias quiromânticas
a respeito do voar
bati cabeça e caí
de onde a jaca se pendura
perduram nódoas e outros amarelos
tudo desforme
desconcreto
rinoceronte sobre copos de cristal
armários embutidos de calor
bem bonitinho me prorrogo em quero's mais
melros más, mal grávidas de pequeninos
ovos perenes ao acaso e à ovulação
não admoestarei escrituras
nem responderei tuas lástimas
de onde lagrimam-se bastardos
me desejaria(m)
doces bocados de embasbacados