terça-feira, 31 de março de 2009

e se...

pé desclaço
encontra-se um só
por q?
.................

sinto flautas em mim
quero além tejo
só consigo ser brega
me nega, por favor.
faz de mim um ás no descarte.
à la carte
problemas...
teu tão complicado...
"hás de querer múltiplas fantasias, hás de fazer mil tarefas"
ei-los sentados à mesa
e a todo instante profetizavam
................................

e agora um pé
neco bordalo, cumpade do nhô camafulô primo da zé benta subrinha de aparecido!
né que ela tinha uns sonhos?
né que ela bordava?
mais do que mil léguas
se passaram céus de catiri,
fruta madura do centro norte sudoeste bacio de águas profundas
.....................
na verdade nem queria banhar nelas...
a(fo)fund(g)ar: meio nau crescente que dá conta de arquivos extraputâneos, e convence tripulantes a se jogarem antes de passageiros ou cargas ou outros bens afins
num quero ser assim.
vendida vitória há sobreposta armada entrecortada entrelinhas não vistas e despercebidas (?)
nem sei
tec tec tecla teclas teclas tu também soas assim suando
sentibilantes, talvez nem veja, mas sei que quando as letra junta elas junta da forma que dé...
....................................
daí num tem escapó
e aí num tem como fugir de falsos históricos protumberantes de metaberrracoseleções
me diz como
?
califórnia dreams era única coisa quista,
afundar nela...
e q...
mesmo que saia na seleção michuruca da página branca do texto ainda não-pré-projeto estimula articular-se entre
?
nem sei
em absoluto acerto a característica eventícia de humanóide desmistificado em parcas ralas entrelinhas sobrepostas
o que falam os vales?
onde te escondes?
tento voltar backspace e num consigo, tende?
............
como córregos dedilhados
dedilho frutas,
maçãs podres
veneno
até meia fruta estrebuchar ex-bagaço da confiança dos aléns
se existem
...................
nessa dúvida que gruda dedo tarântulas comessais resgatadas de fundo abismo
sobem descem veias
plix stop
dn'tstp
now
k
erro ruim
- aposto q se leu rúim. mas é ruim /ruíííííííím/ - bem acochambrada essa fonematization...
.................
pé de chinelo
o cachimbo é de ouro
o ouro é do...
diamante, senhorzinho moço das redondeza que anda fázendo umas aquisiçaum nás fazendinha sem modo de que justificá os moço dás dinherança feita em tár bôrso
.......................
inda num tinha entendido nada
há semelhança e igualdade em tudo q se vê
.......................
será q há têmperas maduras pêras só pra mim
se assim acima quer mesmo te sacrificar
?
eis, question
meio que dividido
em termos sermos ternos seios vênus pousa horizontes
reclames giocônda, de ais, não queres mais...
será qe amoras pousam em qualquer galho?
meditas pelúrias, gioconda, pois da fruta, só frutinhas....
necessárias para a morte desdêmona de dor
....................
aclames falsos de peraís, nunca mais.
acalmes altos de ja vai aí; nem darás.
metaparadoxoesquerdoplanquitosplasmático
verme eu
ver-me-ei
vênus, touch my mouth
and my dreams
................
e que num se acaba de se deixar as expectativas de porra nenhuma se encontrarem em lugar algum.
e se foi a caba que perfurou mapas de exílios tomados por multidões em desmaios de entornos e paixões
?
e se...


baba

sexta-feira, 27 de março de 2009

uma passagem(?)

te procuro nas escritas
ex-cridas
e gritas
respinga
hálito fresco sabor sabor
sobre sob sobe e...
pelos meios
pelos teus
de ouro ou afim
de se penetrar em carne e encravar
pelos finos de tenro sabor
tenue ardor
clamor em cor ordenada
favor me põe engatado
na dor depois canta galo
galinhas e cacarejares
pinto meu: quadro
término do que não aconteceu

terça-feira, 24 de março de 2009

MC Gaspar - mandando...



"Assuntos dispersos, como mandrágoras anatematizadas...
Acalento de esteios, sustentos de seios.
Em meios a preces insanas, cotidianas e profanas,

Clã de loucos desordenados...
Corroem o mais puro d mim!
Porém há rumos prumos
Desconhecidos e ignorados...

Famintos sobem o morro
Caem com a intenção d chegar mais alto
Subdividia mundos em nuvens transportadas pelos ventos
Ofegantes d contra tempo...

Saco a arma conectada ao autofalante
Sonho alto em vôos rasantes
Mergulhando a lama constante
Na ilusão d sermos seres pensantes

Mal capaz, marco a paz
Em um mar capaz,
E nada mais...

Mergulho nas águas afundo.
Batismo de palavras perversas
Avesso do verso vertente
Indigente d palavras roubadas...

Destroços de estrelas caídas
Areias manchadas de lôdo
Traças de um mundo em crise
Adubam os restos do novo.

Sobre a trilha caminho
Sobre o mar navego
Sobre a brisa me elevo
Sobre a terra?
Vago!

Suspiros de suspiros poéticos
Hábito de seres complexos
Canais de sonhos abertos..."



sexta-feira, 20 de março de 2009



olha como deixei a privada:
privada de assuntos
anátemas
mandrágoras
âncoras
me sustento esteios
acalento: seios
meios
creio em deus pai
filho
spirit
expire fun
clã de loucas desordenadas
fixo-me mais alto
carlton dalton ratón
mouse
cause efeitos sobre mim
tridepuradas leis
despudoradas e ex-
saca com o saco
saca arma
ensaca lá
como vá
canovaccio
intracárdio
Sintra má, diz
Paulinha Sintra diz:
há rumos
prumos
gomos
fomos heróis (?)
fita preta tinta
faminto, subiu morros
até sóis além
até voou pra chegar mais alto
mas não conseguiu
caiu anil incapaz
de proporcionar gozo maior
forno e ardor
pomo de adão
comerei mais do que
mar do quê (?)
dos quês infindos
ô mar, quê que é isso!
ar, ter compromisso?
de afogar ofegantes aos contidos
desejos antes: vais infindos
são primos, Ardeca e Ordenhaura
Ardeca, por primeiro respirou o ar de cá
e subdividia mundos em nuvens transportadas pelos ventos de lá
Ordenhaura ordenhava com tal avidez
que se propôs a ser ordenhadora mor
vacas, camelos e cavalos
jumentos um dia (?)
tal pôr do sol tal qual os outros,
porém pouco mais avermelhado
sublime Vírgon,
vírgula firme entre bundas,
encontrou ordenhaura ordenhando
cantando cantou microfone sublime
junco tento erguer
jumento corroer
buracos mais fundos
em quadros, ter nulas
coisinhas e bobagens
nada mais
má capaz
marca paz
mar capaz
marca passo contínuo
de segmentos iguais
litorais e subterrâneos
iôs-iôs informam
vais e voltas sacanas
tranca amas em quarto escuro
esconde tudo que é mais
ex-conde, tudo que jamais
te pedi pesos
foi-se penas (?)



domingo, 15 de março de 2009

entre marços águas
afundo fundo e canaviais
sempre pelo
pelo pele pelação
serei tua
sereia lua
serei a luva (?)
das arenas e areiais
comedido
com medido desprezo
há risos (?)
e outras conversas mais
são celas sais
sais de dentro de onde (?)

tomba estrelas e anda mais