quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

MANUAL DE COMO JOGAR

Pegue um coração
Faça-o virar um dado
Jogue ao alto, como quiser
Não aposte alto
Se não vier o número que você quiz
Jogue de novo
Dexe cair
Escolha outro número
Jogue de novo
Até acertar
Se não acertar
Pegue outro dado
Deixe cair
Finja que apostou tudo
Se ganhar a primeira partida
Passe para a segunda
Aposte um pouco mais
Jogue de novo
Se perder, não mostre que perdeu
Não deixe outros verem seu jogo
Aposte com calma
Não jogue sem pensar
Se não você perde
Perdeu tudo? Dado, apostas...
Advinhe o que irá parar na mesa
E jogue fingindo não querer jogar
Até acertar
Quando acertar
Jogue com mais cautela
Jogue menos
Aposte mais
Nunca pare de jogar
Se parar
Não deixe que os outros percebam
Finja que ainda está jogando
Finja que está pensando
Finja que está fingindo
Nunca jogue sem pensar
Nunca jogue com dinheiro
Nunca mostre que está perdendo
Caso mostre, finja que vai apostar
Muito alto, mas não aposte
E jogue de novo.

10/02/2000

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

TU.

apesar de
ter passado tão pouco tempo
contigo
em ti
por ti
pra ti
comigo
quente
sente
perigo
sinto falta até hoje da soma
infinita de ternuras
tens tu as
mãos finas e lábios vermelhos
saudad.s
teus beijos dedicados a
procuro esquecer
e já fazem anos que procuro
te esquecer
e talvez seja por isso que não consiga
                                      procuro
entre                                         cachos borboletas e
uvas                                            pelo pouco q
teus pelos poucos               
TE sorvi
      conheci
          saboreei
                    tXiXvXe
estive verdadeiramente intenso
                                   contigo
                                   contido
desejo farto
                  de lambuzar
não sei como aconteceu
mas quando vi
minha queda
                    fado
                            fato
                                   tato
                                           trato
                                                  todo
                                                         era seu








       onde nunca mais esteve                  
                                                                      outro

quinta-feira, 14 de julho de 2011

das (sobre)(vi)vencias e (dá)vida

de certa forma algo q está além de nós e nossos vãos pensamentos agiliza/intervém a nosso favor em muitas ocasiões.

sinto isso
hj/ontem me acontece algo indescritivel (cena de novela/curta/açãoimersivamidiatica)
daquelas q a cena em si fala por tudo e o que vou escrever pra vc, #myblog arrepia pelos entre, mas não consegue expressar o sentir do momento
ao máximo tento tendo a sentir novamente, e puxar de minha memoria fotografica/imagetica/eu/sentir/descrição/erros/acertos algo util e instigante a vc #my...


desde lá do bar, apos algumas cervejas, depois de ter saido de outro bar mais cedo, percebo q acaba a cerveja do bar e combinamos em ir embora, pra nossas casinhas. (tô afim de beber só mais uma em um posto talvez... td fechado. deixando o @walberneves em casa. indo pra casa com @ruipena...

#comumalevesensaçãodequealgopodeaconteceraqualquermomentoporquetodasestãoenlouquecidaseotransitoeloucoeestouloucoecomtdcuidadoindodevagarecauteloso)


cheguei até o posto, graças ao #bomdeus, q aki escolho como ser #sobresobretdqháamaisemenosepoderososesoberbos


o deus em que acredito ele está além dessas interpretações q infelizmente só conseguimos iniciar de td um sistema mto mais complexo
(pois ora pense que se vc acredita q além de tdo esse bigben #fisicamatematicaquanticagravitacional existe algo ou alguém q de certa forma dá um tapinha para q as coisas aconteçam - "todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a deus" -, pois se vc acredita q existe esse ser/existencia; e se a formação de tds essas coisas se executa atraves de ciencias logicas e matematicas e fisicas objetivas/subjetivas... acho q esse ser/existencia é de certa forma muuuuito metódico, pensa sempre com números, mas as vezes se dá por vencido com a subjetividade e deixa a probabilidade executar o seu real valor na execução/ação/existencia/maiorqeleououtrooutodosqaconteçamouvenhamaacontecer.




num sei

posso tá falando besteira (bestêÊÊÊRra)

beterraba doce...

e cheGAY no posto (afim de beber uma cervessinha fui e insistentemente pedi uma heineken pro explorado frentista q sozinho atendia a milhões, e comprei e voltei, encostei no carro e conversa vaivem combinamos do rui ir comprar um cigarro, e foi e fiquei só encostado no carro admirando a paisagem - boys lindos.. - e ouço um grito

vem do meio da galera e se direciona a mim, só de bermuda, com uma long neck vazia na mão e grita "q tem coragem, e se não tem coragem? é claro q tem coragem", e vem em minha direção e me enfreta olho a olho falando, e citando o demonio, e falava em coragem, ameaçando, atirar a garrafa no primeiro q lhe enfrentasse.


me contive


respirei


ele veio em minha direção e parou em uma distancia, mais ou menos de 5 metros, e olhou td q tinha em seu raio de visão, mirando a mim q a td meu, e o muro, q estava na sua frente.


deusmeprotegeemeguardadeusmeprotegeemeguardadeusmeprotegeemeguarda
um mantra q de certa forma, com fé nesse ser/existencia - em q dialogoeindagoconstantemente - me segurei nele e pedi pra ele me proteger e não deixar o carinha, #semcamisameiobarbudocabelocurtobebadocomumalongneckameaçadoranamão
me atingir
deusmeprotegeemeguardadeusmeprotegeemeguardadeusmeprotegeemeguarda

tive medo, sem msaber o q fazer como agir em situação de perigo, pois estava sozinho, apesar de ter muita gente, eu estava um pouco afastado, q naquele momento não havia alguem em menos de um raio de 20 metros próximo de mim, além do cara, é claro, q estava quase em minha frente, mirando o muro me mirando e falando sobre coragem q ele tinha coragem

coragem de q?

aonde ele quer chegar?
de tacar essa garrafa na minha cabeça?
deusmeprotegeemeguarda

ele atirou no muro


sumiu
quando respirei aliviado após minhas orações....

após reflexão o rui chega com o cigarro e eu to relatando pra ele td o episodio e falando sobre a sensação de q algo poderia acontecer com a gente, desde quando saimos do bar, voltando pra casa, e quando termino a historia, somos abordados por um vendedor de balas e doces q nos oferece seu produto, mas ele já está bebado e querendo na verdade uma graninha pra beber mais, e se escora na gente e já nos aborda como se fossemos intimos dele.

e ele está bebado. o vendedor de balas e doces.
um tipico batalhador q enfrentou uma quarta inteira pulando de onibus em onibus pra conseguir uma graninha e se viu cansado no final do dia, pois afinal é ferias e a cidade não está tão cheia como nos outros meses, e tds pras praias, e as vendas caem,  e ele precisa relaxar e tomar uma cachachinha apos o dia de trampo.
nos aborda, e sinto q ele só vai embora se eu der o restante da cerva prele. dou. ele pede um cigarro. dou. no interim de amolações de bebado e tento sair fora, e entra um carro cantandopneucavaloepaualtavelocidade
eo carro quase pega a gente, eu e o vendedor, e num sei se saberia agir nesse momento, se o motorista, em seu capricho de alta velocidade errasse os centimetros/microseguntos e nos acertasse e, cheio.

e mais uma vez senti deus nos protegendo - isso pq depois do ocorrido com o homem da garrafa, eu pedi mais proteç;ao pra deus, pra mim, pro rui, pra minha casa...

parece papo de religioso tentando convencer alguem a aceitar a jesus???


ai. pera lá

o final disso termina com o bebadovendedor querendo já entrar no carro!!!? e eu dizendo prele seguir o caminho dele. e entao conseguimos nos entender apos eu esclarecer prele q nos dois estavamos loucos, e q eu precisava ir pra casa e q ele tb precisava. mas tomariamos rumos diferentes, pq nossas casas são pra rumos diferentes. então eu disse pra ele ficar com deus e seguir sua viagem, e se cuidar com a loucura desses carros/transito de uma cidade caótica, q mesmo em epoca de ferias esta insandecida.
e ele depois de reflexões e papo cahto de bebado (até pq td bebado é chato e tem papo chato q só quem é amigo ou tenta entender o bebado suporta - até um certo ponto - sua chatice), ele refletiu e faloou preu seguir meu caminho e seguir com deus e q ele me proteja.
e eu falei prele q deus tb ia seguir ele e proteger, e q na verdade deus ia nos proteger, e no certo momento de alcool e tentativa de paz e conscientização humanitária ofereci-me bem aberto, e nos abraçamos, e ele me deu um leve beijo!

enrubesci!

do momento/situação cruzar caminhos de figuras q talvez só queiram um minuto de atenção.

acho q consegui me entender bem com ele

nossas energias trocadas foram boas

mas o homem e sua long neck
longa neca q machuca
help! i'm falling

e por causa de um ósculo relato td isso aqui?

ai. num sei se posto...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

do q se sente entre ente

quente mente tente
in
vente
pq a impressão má é mais rápida muito q minha conexão usual de net maldita
e meus dedos tb
mas do q se trata descaso?
nem sei se vai ou não
mas de onde foi dito foi mais rapido q sentido
sentido norte alcançado
?
sono
7
7
meta
fiz
cafe sobre cigbarros tenues pra se gabar de nortico narcotico negro
jeito braços pernas fortes negro negro magro carne musculo musculatura mascula[
]
nhac
barulho de mandibuls
]][
nesta e daquela q sxe dissxe
txt
decodificad
/4#
#
zc
geraçõe s de sapso tq sde detem no medo de se qcriar sapos e ras toratas mortas e mortas e nolrtas
nada qdisso q vai a lem do c q me matar
e muer?
ñelas nao se oolha tela
e assi,m naum me corrige se eu escrever e rrado sxe
eu s
seu eu te disser
q td anada fiz q se me senti assim nada foi do q é fumjaça
e na fui
massa
à taça


somente imbecis não percebem caracteristicas imbecis em imbecis imbecializadores de imbecialidades comesta de arrastar mouses sobre coisas imbecis



descansar de te dizer nbobagens
malandrages de kem nem quer te a ti
kerteati
tertentretetetezateteatetemeteanetnorabo
e goza
nakela q nem a morte alççanaaça
e tinha de falar nemla?
isso eh medo?
num sei de q se trata
nem nunca ouvir falar e m tal
me deixa
e esquece de q existi ou zapaguei algo do q estah aki delclarado
dikfamadol prometo q pee é impossivel nãiu sumir com alguns erros dno decorrer de tudo q se vai pondo e horrorikzando mente s decvassas descascas mentese mentes atehy tua patria e desdfenhas das admolsestaç~/;olks s [a´nfrklj dz´pv

e agora serei tua tua pura nua e crua fralda de embrulhar negocios
                                                              /               
asb
nem sxempore sera assim,
]fsand~f

fsma
assim serah como se faz nem dempre setra h assim,
sem sdempr e tseraosjnb assms m
nem sempresera assim
nem semprije asyvgb m]
zzza

]mas tentarei escreve-la acorretamente
sem sme atrapaklhgar nas coceçasscocegas de desçlizar teclado dedo
deslizar minhas mãos
dedos emeu s,[ sem sem nolção no ção ação hj[á
fs f]
foi -se na viagem
e tudo se ficou si
a ssim               ?
sim
negociols de açcachovfra
zdnvbs v
zinobios de maremlho martelo de ]

gte digo mais
se nãi fosses desse jeitol serias como assim mesmop [[es
e nçai cairias no mesmo erro
mas szxerias o proporio erro como sempre foestes e e´[es
és
ÉS
naquealas montanhas tropediças onde tudo cai e ate letras naçoi
não se levantam
nem a pau
tal qual não há
ou j´se foi
é só dizer
tchau




bye[

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

d nuvens

e ceus
mel caro
d s comer azul
sabonnet d se banhar raios douro
e subir mais alem

terça-feira, 17 de agosto de 2010

mama dos desafogados

irradie

dessa tenra idade em espaços pedantes

ouviu-se falar de nevascas dominadoras em interior de frascos mal quebrados

mal quedados em existencia disseram a outros vasos

mil arrombantes termos e ermos para os quais se devia confiar e pôr voto, tal qual nascer do sol em mantras repetidos diversas mil outras vezes

minhas aparências do absurdo não comovem estrelas

nem a diferença do que se vai entgre palavras e termos

termos teremos se se têm4

codificado

minhas tegumentárias já devoramm mais do que teclados e afundam chipsets máquinos de desenvoltura acadêmica

exercicios superiores e posteriores para dedos levemente apagados que precisam de exercicios em suas musculaturas frageis e não ageis em desvencilhar imagens em formas letras frases e desencants

das imagens de lá de trás

daqui tb

já tenho saudads ds q ainda vou encontrar

 

minhas  
  pequenas estreitas

manterei tats em guardanapos frageis de se rasgar

meterei rasgos nos mortais entraves dos cruzamentos fátuos cardio ofegantes

mantenho os

 

Imagem do mapa

ritms de del mel de se não querer o q há desejo

entraves de apagar sanidads subsequentes

embora há

imaginarei

quarta-feira, 7 de abril de 2010

de onde as palavras não param e surgem e ressurgem da mesma forma como foram e voltaram e virão a ser. como que num mal que se atende a óperas e destona nota detona toma coisa que se vai e não se vai. por onde ando, vis? vês a quebra de caminhos e constelações? vês as malditas purpúreas que me assolejam degraus e degrauzinhos? dedilho moinhos sobre minha própria cabeça, sem poder afundá-los nem sequer usá-los.
já não me importa pronde vai e se detém adentre margens ou florestas incomensuráveis a prática destreza de correr mais além que o além de modo a prever espúrias antes delas acontecerem e podê-las registrar antes de sequer pesarem próprios diagnósticos a respeito e pensarem em fugir. dificultoso é tudo. aonde te busco ar puro de se esconder em montes e se rasgar em fontes. não sofrerei mais. o embalo de certos temperos em certas comidas acertam o ponto e ao tom: ação! ? espaço vazio de lacunas intermoleculares há entre todos e qualquer um que vos (re)faça e suma e apareça e almeje e goteje sobre costas minhas outras ou nenhuma mais. mesmo que em transe se diga transito no trânsito e me resfolego e mergulho nas pernas do que já foi um dia.
um dia era homem moço de passos alternativos e máximas de coral cantado. quando se deu em temores afundou navalhas em gargantas alheias que por perto dele passavam sempre oferecendo muito dinheiro e muitas amostras de adorno pelos seus entornos e outras saliências mais. quando um dia percebia que mal o fazia toda aquela alegria de subssistemas e constelações um dia normalmente um dia se emputecia com tudo que via e mandava a tia a mãe e até a família proutra, mas não essa e nem outra geração. destrambelhava e viciforava venenos em agulhas finas e comedidas que picavam pinicavam picotavam picniqueavam peles pupilas putas pais e postergações que julgava ser quando lhe bem entendia em mente de dizer que aquela prole não fazia bem a sociedade tendo como herdeiro do nome homem de pele diferente que se deu com a pele do sem pele, denominado um dia, que de nada em nada dia a dia um dia sempre aprontava um dia.